29/03/2012 12h27
- Atualizado em
29/03/2012 13h59
Professores fazem ato público por cumprimento de acordo com GDF
Grevistas vão ser reunir com secretário de Educação na tarde desta quinta.
GDF reafirma que vai cortar ponto de grevistas, mas descarta ir à Justiça.
Cerca de 1 mil professores, segundo a PM, se reuniram na Secretaria de Educação (Foto: Felipe Néri/ G1)
A manifestação reuniu cerca de mil pessoas, segundo a Polícia Militar. A
categoria pede aumento salarial para 2013 e 2014. O Sinpro alega que o
reajuste concedido em 2011, de 13,83%, equivale ao crescimento do
repasse do Fundo Constitucional do DF.Os professores também reivindicam a implantação do plano de saúde para os servidores e a convocação dos docentes aprovados em concurso, além da reestruturação do plano de carreira com isonomia salarial em relação aos demais cargos distritais de ensino superior.
A Secretaria de Planejamento reafirmou nesta quinta (29) que os professores que estão fora de sala de aula terão desconto na folha de pagamento de todos os dias parados. O corte só será feito a partir de maio. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, o governo mantém a decisão de não oferecer ajuste salarial, mas não pretende entrar na Justiça contra a manutenção da greve.
Motoristas tentam cruzar a L2 Norte no momento da
manifestação (Foto: Felipe Néri/ G1)
Trânsitomanifestação (Foto: Felipe Néri/ G1)
Depois do ato público em frente ao prédio da Secretaria de Educação, os manifestantes bloquearam parte da L2 Norte entre 12h e 12h15. Os dois sentidos da via, de três faixas em cada lado, foram ocupados pelos professores, na altura da 607 Norte. A polícia desviou a passagem dos carros para a L3 Norte e para as vias das quadras comerciais.
Apesar da interrupção do tráfego ao longo de aproximadamente 1 quilômetro da L2 Norte no momento da manifestação, o trânsito voltou a fluir normalmente depois de 12h20.
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